Empresária em prisão domiciliar é autorizada a realizar consulta médica na capital

Duas semanas após deixar a cadeia e ir para prisão domiciliar, a empresária Nádia Mendonça Lopes, dona da Lopes Construtora e Empreiteira Ltda., foi autorizada a deixar Terenos apenas para consulta médica em Campo Grande.

Conforme decisão do desembargador Jairo Roberto de Quadros, a empresária está autorizada a sair da residência dela, no interior, para ir a uma consulta médica. Isso porque ela está em prisão domiciliar para cuidar dos filhos pequenos. Logo, só pode deixar sua casa mediante autorização judicial.

Ela é a única dos 16 presos da Operação Spotless que deixou a prisão. O prefeito afastado Henrique Budke (PSDB) e o próprio marido de Nádia, Genilton da Silva Moreira, continuam atrás das grades.

Duas semanas após deixar a cadeia e ir para prisão domiciliar, a empresária Nádia Mendonça Lopes, dona da Lopes Construtora e Empreiteira Ltda., foi autorizada a deixar Terenos apenas para consulta médica em Campo Grande.

Conforme decisão do desembargador Jairo Roberto de Quadros, a empresária está autorizada a sair da residência dela, no interior, para ir a uma consulta médica. Isso porque ela está em prisão domiciliar para cuidar dos filhos pequenos. Logo, só pode deixar sua casa mediante autorização judicial.

Ela é a única dos 16 presos da Operação Spotless que deixou a prisão. O prefeito afastado Henrique Budke (PSDB) e o próprio marido de Nádia, Genilton da Silva Moreira, continuam atrás das grades.

 

Prefeito é acusado de liderar organização criminosa

Henrique Budke é apontado como líder da organização criminosa alvo da Operação Spotless, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção), no dia 9 de setembro.

A investigação apontou que o grupo liderado por Budke tinha núcleos com atuação bem definida. Servidores públicos fraudaram disputa em licitações, a fim de direcionar o resultado para favorecer empresas.

Os editais foram elaborados sob medida e simulavam competição legítima. Somente no último ano, as fraudes ultrapassaram os R$ 15 milhões.

O esquema ainda pagava propina para agentes públicos que atestavam falsamente o recebimento de produtos e de serviços, bem como aceleravam os processos internos para pagamentos de contratos.

A Operação Spotless foi deflagrada a partir das provas da Operação Velatus, que foi realizada em agosto de 2024. O Gaeco e Gecoc obtiveram autorização da Justiça e confirmaram que Henrique Budke chefiava o esquema de corrupção.

Spotless é uma referência à necessidade de os processos de contratação da administração pública serem realizados sem manchas ou máculas. A operação contou com apoio operacional da PMMS (Polícia Militar de MS), por meio do BPCHq (Batalhão de Choque) e do Bope (Batalhão de Operações Especiais).

 

 

mdx

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