O ano de 2023 se inicia com certa tensão no mercado financeiro, principalmente diante das incertezas da transição do novo governo. Isso acabou por aumentar a pressão sobre as definições do próximo plano safra que seguem em aberto. Neste momento de falta de crédito, os bancos de montadoras estão com taxas de juros mais altas e processo mais moroso, o que pode limitar as vendas da indústria neste primeiro semestre, afinal os produtores estão tendo mais dificuldades em acessar crédito para adquirir novas máquinas e equipamentos.
Na contramão dessa realidade burocrática que tem gerado e gera muito estresse aos produtores, a Fintech Agropermuta conta com uma linha exclusiva de crédito aos produtores, com taxas a partir de 1,35% ao mês para financiamento de máquinas, veículos, equipamentos agrícolas e até sistemas de irrigação. “Neste momento de estresse do mercado, onde os processos de financiamentos estão lentos, disponibilizamos soluções financeiras próprias com juros mais competitivos, com rapidez e sem burocracia”, diz Alex Kalef, administrador e diretor executivo.
A linha da fintech prevê uma pequena entrada e o restante é dividido em até cinco parcelas semestrais alinhadas com a safra e a safrinha. Outra grande vantagem ao produtor é que a Agropermuta exige como garantia apenas a CPR financeira de grãos e a máquina em si.
Para obter o crédito, o agricultor passa pela análise financeira, de forma simples e descomplicada, totalmente digital. “A aprovação do cadastro acontece em até 48 horas. Após a formalização (assinaturas), 100% digital, e cuidados das partes de cartório e registro, tudo com total segurança”, detalha Kalef.
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